Epidemia de Cesáreas no Brasil | Riscos do nascimento prematuro

Dados do Ministério da Saúde podem indicar o aumento da epidemia de cesáreas no Brasil registrada desde o ano de 2016. Há dados que mostram haver uma diminuição no ano de 2017, porém, os números de partos normais continuam inferiores. Entenda tudo sobre a epidemia de cesáreas no Brasil e saiba porque o parto normal é o mais recomendado por especialistas.

Epidemia de Cesáreas no Brasil | 2017 fecha o ano com maior índice de cesária

epidemia de cesáreas no Brasil

Dados do Ministério da Saúde, ainda em análise, indicam que houve aumento de partos cesariana no ano de 2017. Segundo eles, a porcentagem de partos cesarianos de 55,21% referentes à 2016, sofreram aumento no ano passado, contabilizando 55,75%.

Uma pesquisa realizada pelas Universidades Católica e Federal de Pelotas mostram que 4 em cada 10 bebês nascem prematuros. Desde 2016, quando foi identificado a epidemia, medidas foram criadas para conter esse crescimento de parto cirúrgico;

Atuais dados da ANS mostram que as medidas estão surgindo efeitos, todavia, estes ainda estão lentos. De fato, o ano de 2017 contabilizou um acréscimo de 2% na realização de partos tradicionais, e uma diminuição de 5% nos partos cesarianos. Porém, mesmo tendo diminuído o número de procedimentos cirúrgicos, eles ainda estão sobrepostos aos partos normais que contabilizam apenas 87.947, ao passo dos cesarianos com 432.675.

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Epidemia de Cesáreas | Bebês não têm o tempo respeitado

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O período recomendado pelos Órgãos da Saúde para o nascimento do bebê, é que seja entre 39 e 41 semanas. Porém, segundo a pesquisa, dependendo da cidade, mais da metade dos partos têm obrigado o bebê a nascer com 37 semanas, ou seja, prematuro.

Além deste caso, há também os “termo precoce”, são crianças que nasceram no período entre 39 e 37 semanas. Apesar de não ser totalmente prematuro ele não deixa de ser preocupante.

A necessidade do parto normal é de respeitar o tempo do bebê para sua completa formação. Mães que efetuam o parto antes do tempo previsto, podem estar impedindo o desenvolvimento e crescimento completo da criança.

Epidemia de cesáreas traz riscos atuais e futuros

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Dessa forma, a criança pode ainda não estar preparada para nascer, apresentando então alguns problemas de saúde. O mais comum é que os bebês prematuros apresentem problemas pulmonares e necessitem ficar internados no hospital após o nascimento. Além disso, a mãe também sofre mais com esta opção. Isto porque, o tempo de recuperação da cirurgia é de 72 horas, ao passo que o de um parto normal é de 24 horas. Sem mencionar que, a perda de sangue também é superior no caso de parto cesariana.

Portanto, são esses fatores que fazem do parto normal a melhor escolha, e da epidemia de cesáreas algo negativo. Segundo médicos e enfermeiros especializados, a cesariana deve ser adquirida apenas como método de salvar a vida. Todavia, como mostra esta epidemia de cesáreas, ela vem sendo usada desenfreadamente e pode trazer efeitos negativos para o futuro da criança.

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