Vacinas Infantis: Veja a importância delas
|A maneira mais eficiente de prevenir doenças, é através da vacinação. No Brasil, a população tem acesso as vacinas infantis através da rede pública de saúde desde 1973, ano em que foi criado o Programa Nacional de Imunizações.
No entanto, desde 2004 o país tem calendários oficiais obrigatório de vacinação, este é voltado para crianças, adolescentes, adultos e idosos, e também a população indígena. Porém, as crianças merecem atenção especial, e cabe aos pais se atentar para manter o calendário em dia.
É um direito da criança e obrigação dos pais efetuar um controle rigoroso, com a ajuda do cartão de vacinação. Existem algumas vacinas infantis que não são obrigatórias, e podem ser encontradas na rede particular de saúde.
Verifique com o pediatra quais as imunizações devem ser feitas, além das oferecidas pelo sistema básico oferecido pelo governo.
Porque as vacinas infantis são tão importantes?
As vacinas são importantes não apenas para proteção individual, pois elas além de manter a criança imune a diversos tipos de doenças ainda contribuem para a redução do índice de mortalidade infantil e para a erradicação de diversos males, tais como a varíola e a paralisia infantil. Algumas doenças que conhecemos como “doencinha de criança”, como catapora, rubéola e sarampo, no passado foram responsáveis por diversos óbitos infantis.
Mesmo depois de tantos anos, de tantas vidas salvas, ainda existem pessoas que acham que a vacina é desnecessária, perigosa ou que provoca algum mal. Mas não é o que realmente acontece.
A vacina é produzida a partir de partes do vírus, porém isso é feito de uma forma que o vírus não seja capaz de provocar a doença, mas de uma forma que o organismo seja capaz de produzir anticorpos, substâncias que combatem esses vírus ativos.
Após a vacina, se a criança tiver algum contato com a saúde, seu organismo já estará pronto para se defender.
Conheça as vacinas obrigatórias do calendário infantil
As vacinas obrigatórias são: BCG (contra formas graves de tuberculose), contra a hepatite B, a Pentavalente (contra tétano, coqueluche, difteria, meningite e demais doenças causadas pelo vírus Hemófillus Influenza B), contra a Poliomielite (paralisia infantil), contra a diarreia por rotavírus, Pneumocócica 10 (pneumonia, otite, meningite e outras), Pneumocócica C (doenças invasivas causadas por Neisseria), contra a Febre Amarela, Tríplice Viral (contra Sarampo, Rubéola e Caxumba) e a Influenza (contra gripe) para crianças entre 6 meses e 2 anos de idade.
Algumas vacinas podem apresentar efeitos colaterais
Algumas mães não gostam de levar seus filhos para vacinar, devido os efeitos colaterais que algumas vacinas podem apresentar, como febre, dor no local da aplicação, vermelhidão, etc. No entanto, esses efeitos não indicam que a criança tenha adquirido a doença e somem em algumas horas, pois são totalmente normais.
O único risco que a criança corre é não tomar a vacina e ficar exposto a doença.
Converse com um especialista e tire todas as suas dúvidas sobre as vacinas oferecidas pelo plano de saúde.
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