Coparticipação no Plano de Saúde | Conheça vantagens e desvantagens
|A coparticipação no plano de saúde é muito vantajosa, visto seu valor mais acessível. Todavia, dependendo da situação do contratante, esta modalidade de plano de saúde pode se mostrar desvantajosa. Por isso, confira adiante para quem esta modalidade é indicada, e porque alguns têm que evita-la.
Coparticipação no Plano de Saúde – Entenda o que é
No Plano de Saúde por coparticipação, além de pagar a mensalidade de cada mês, o beneficiário tem que pagar um valor por cada consulta ou exame que realizar. Todavia, está opção se mostra vantajosa pois, o valor fixo a ser pago mensalmente é bem inferior ao valor dos tradicionais planos de saúde. Então, para quem realiza poucas consultas ao ano, pagar apenas pelos procedimentos que realizar sairá bem mais em conta pela coparticipação.
Assim como os demais, nesta modalidade você tem acesso à todas as coberturas previstas pelo plano escolhido. Portanto, sua única diferenciação corresponde apenas à forma de pagamento e o valor das mensalidades.
Coparticipação no Plano de Saúde – Saiba como funciona a taxa paga por consultas e exames
O valor a ser pago por cada consulta é estipulado por cada operadora. Porém, segundo a normativa da ANS divulgada em 28 de julho deste ano, o valor não pode se sobrepor e nem corresponder ao da mensalidade. Ele pode ser pago por um valor fixo, de R$50,00, por cada consulta, ou por percentual do valor da consulta, 30%, por exemplo.
A cobrança por procedimentos só é válida para consultas e exames, excluindo assim, consultas para tratamentos crônicos e pré-natal. Estas serão cobertas pelo plano, sem precisar de pagamento adicional, conforme previsto pelas novas regras da ANS.
Coparticipação no Plano de Saúde – Vantagens e Desvantagens
O Plano por coparticipação é valido tanto para planos individuais como Familiares e empresariais. Todavia, suas vantagens irão depender unicamente do contratante.
Para pessoas que não comparecem com frequências a consultas, exames e tratamentos, esta modalidade se mostra ideal. Com a coparticipação, o beneficiário vai pagar um pequeno valor por mês para ter a cobertura necessária, adicionando mais valores de acordo com as consultas necessárias. Atualmente, dos 48 milhares de beneficiários, mais de 50% pertencem à esta modalidade. Isto pois ela é uma versão mais econômica e acessível.
Porém, para contratantes que possuem doenças preexistentes, que exigem acompanhamento médico, a coparticipação pode resultar em desvantagem. O mesmo equivale para pacientes que fazem consultas regulares, como idosos, por exemplo. Isto pois, o beneficiário terá de arcar com muitas consultas, o que pode encarecer o plano, ao invés de baratear. Portanto, o mais indicado são planos comuns, como os individuais, familiares e sênior.
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